Petrúcio Ferreira garantiu mais uma medalha de ouro para chamar de sua. O paratleta brasileiro venceu a prova de atletismo nos 100m, nas Paralimpíadas de Tóquio, na manhã desta sexta-feira (27). Ele bateu o recorde de esportista mais rápido do mundo no campeonato. Emocionado, o paratleta do grupo Ser Educacional declarou após subir no pódio:

“Estou muito feliz com essa conquista, me tornando bicampeão paraolímpico, levando mais uma medalha para o meu país. Isso me deixa muito feliz. Só tenho a agradecer”.

Petrúcio destacou que tinha mais de um objetivo com o resultado da prova. “Eu cheguei na competição com muitos objetivos e um deles era melhorar meu próprio resultado – é isso o que eu busco em cada competição. E eu me emocionei muito pela trajetória que tivemos até este momento”, explicou ele, que é da Paraíba.

O paratleta ainda revelou que passou por momentos de tensão na concentração dos Jogos Paralímpicos, quando sofreu uma lesão. “Há sete dias sofri uma lesão de grau 2 na coxa esquerda, o que me deixou um pouco assustado, com medo de sentir alguma coisa no meio da prova”, disse. “Estou muito feliz de quebrar o recorde paralímpico, que era meu desde 2016”, vibrou o paratleta.

O grupo Ser Educacional é um dos que mais investem na área esportiva em todo o país, contando com mais de 1.500 atletas com bolsas de estudo em suas instituições. São mais de 20 modalidades esportivas envolvidas em diversos cursos nas unidades do Grupo em estados como Amazonas, Bahia, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo.

“O esporte sempre esteve no DNA do Grupo e das unidades educacionais que o Grupo mantém”, afirma o coordenador de Esportes do Ser Educacional, Hermógenes Brasil.

“Nosso investimento não é só no alto rendimento. Sabemos que a vida de atleta é curta por causa do alto nível e rendimento necessário. Por isso, é preciso estar preparado para o futuro. Poder conciliar os treinos com uma graduação e pós-graduação é fundamental para eles. Fazemos investimento para que os alunos possam concluir seus estudos e desenvolver uma nova profissão”, acrescenta Hermógenes.