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Picadeiro do Circo Social é palco pela inclusão e desenvolvimento
Desde 2015, a rotina de jovens com síndrome de Down é ver o mundo de cima do picadeiro. Malabares, acrobacias e a dança entraram no cotidiano das crianças e adultos atendidos pelo projeto Circo Social. A iniciativa do Instituto Ser Educacional tem como objetivo promover a inclusão social e utilizar as atividades como instrumento de desenvolvimento e cidadania.
Tudo começou com uma aula expositiva no dia 21 de março de 2015. A comemoração pelo Dia Internacional da Síndrome de Down tomou rumos maiores e os primeiros participantes foram conquistados pela arte circense. “Confesso que fiquei impressionado com a desenvoltura dos alunos. Eles são muito espertos e têm muita vontade de aprender. Outra coisa que me chamou atenção foi em relação ao equilíbrio deles. É algo surpreendente”, conta o professor Boris Trindade Júnior.
A iniciativa renova a vida dos alunos e também dos professores, que são tocados pelo trabalho social que realizam. A cada dia, uma nova conquista é comemorada pela equipe. “A arte circense estimula a convivência, harmonia e a integração para todos os tipos de público. O resultado que obtivemos foi o melhor que o esperado. A evolução foi notória”, comemora o coordenador de responsabilidade social da UNINASSAU, Sérgio Murilo.
A mudança é vista em cada olhar dos participantes do projeto. Mãe de Luiz Philipe, de 24 anos, Maria da Conceição Rodrigues vê o desenvolvimento do filho, que tem Síndrome de Down, a cada aula. “Meu filho tinha pouco interesse por atividade física, mas faz questão de participar de todas as atividades do Circo Social”. Ainda de acordo com ela, o engajamento dos profissionais é decisivo para a paixão dos jovens pelo circo. “Os professores interagem muito com os jovens, o que facilita o desenvolvimento da comunicação. O projeto trouxe valorização para portadores da síndrome de Down. Lá, eles sentem-se amados e inseridos em um grupo”, finaliza.